Alterações gengivais em crianças a efetuar medicação anti-epiléptica 4 anos de avaliação clínica
Os autores efetuaram durante 4 anos a avaliação clínica das Alterações Gengivais em Crianças a fazer medicação anti-epiléptica. Foram seguidas 300 crianças de risco médico acrescido, de ambos os sexos, até aos 12 anos de idade; tomaram como grupo testemunha igual número de crianças saudáveis, da mes...
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Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia
1991-04-01
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Series: | Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre |
Subjects: | |
Online Access: | https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/101964 |
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Summary: | Os autores efetuaram durante 4 anos a avaliação clínica das Alterações Gengivais em Crianças a fazer medicação anti-epiléptica. Foram seguidas 300 crianças de risco médico acrescido, de ambos os sexos, até aos 12 anos de idade; tomaram como grupo testemunha igual número de crianças saudáveis, da mesma faixa etária. Analisaram a distribuição das crianças consoante o sexo e a idade, em ambos os grupos. Verificaram o número de casos de crianças com epilepsia e a data do diagnóstico, início da terapêutica e ainda o fármaco utilizado. Determinaram a prevalência de hiperplasia gengival nos diferentes grupos e a sua correlação com a medicação, a higiene oral e o tipo de dieta. Fizeram propostas terapêuticas com base na experiência que obtiveram. Concluíram que a hiperplasia gengival se encontra predominantemente associada à Fenitoína e à Primidona; apresenta também uma íntima relação com a deficiente higiene oral e com a dieta mole. |
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ISSN: | 0566-1854 2177-0018 |