Uso do ácido poli-L-láctico como restaurador de volume facial

INTRODUÇÃO: O ácido poli-L-láctico é usado na Europa, para fins cosméticos, desde 1999, e nos Estados Unidos, para tratamento de lipoatrofia pelo HIV, desde 2004. Este trabalho tem por objetivo apresentar nossa experiência com o emprego do ácido poli-L-láctico para uso cosmético, visando restaurar a...

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Main Authors: Rosangela Maria Santini Ferreira da Silva, Gustavo Félix Cardoso
Format: Article
Language:English
Published: Thieme Revinter Publicações Ltda.
Series:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752013000200009&lng=en&tlng=en
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Summary:INTRODUÇÃO: O ácido poli-L-láctico é usado na Europa, para fins cosméticos, desde 1999, e nos Estados Unidos, para tratamento de lipoatrofia pelo HIV, desde 2004. Este trabalho tem por objetivo apresentar nossa experiência com o emprego do ácido poli-L-láctico para uso cosmético, visando restaurar a perda de volume facial decorrente do processo de envelhecimento. MÉTODO: Doze pacientes foram submetidos ao tratamento no período de 2006 a 2012. O produto foi reconstituído em 5 ml de água destilada e, no momento da injeção, foram acrescentados 2 ml de lidocaína a 2% com adrenalina 1:200.000. O tratamento foi individualizado de acordo com o volume e o contorno faciais dos pacientes. Os resultados foram analisados por meio de fotografias pré e pós-procedimento, e de acordo com a percepção do médico e dos pacientes. RESULTADOS: Todos os pacientes mostraram-se satisfeitos com os resultados obtidos. Foram observados 4 casos de equimose no local da injeção, e 1 paciente apresentou nódulos na região periorbitária. CONCLUSÕES: O ácido poli-L-láctico pode ser utilizado como mais uma ferramenta para restaurar, corrigir e amenizar as deformidades faciais.
ISSN:1983-5175