Os novos paradigmas no tempo de atendimento em pacientes com câncer de cabeça e pescoço durante a pandemia Covid-19: revisão de literatura

Introdução: O novo coronavirus SARS-CoV2 é uma ameaça de saúde mundial que tem como um de seus principais grupo de risco os pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Na atual conjuntura e em caso de uma segunda onda de infecção, há necessidade de um novo protocolo de quando tratar esses pacientes. O...

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Main Authors: Victor Arthur Rodrigues de Souza, Gabriel Santos Neves, Gustavo Henrique Santos de Almeida, Carlos Eduardo Palanch Repeke
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia 2021-12-01
Series:Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre
Subjects:
Online Access:https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/107527
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Description
Summary:Introdução: O novo coronavirus SARS-CoV2 é uma ameaça de saúde mundial que tem como um de seus principais grupo de risco os pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Na atual conjuntura e em caso de uma segunda onda de infecção, há necessidade de um novo protocolo de quando tratar esses pacientes. Objetivo: Relatar os protocolos de manejo e atendimento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço, facilitando a decisão do clínico no cenário de pandemia. Materiais e Métodos: Uma busca bibliográfica foi realizada no PubMed. Uma estratégia de busca com descritores foi aplicada, onde os artigos alcançados tiveram seus títulos e resumos lidos em busca da adequação ao objetivo proposto. Foram selecionados artigos científicos publicados entre 1 de dezembro de 2019 e 10 de julho de 2020, sem restrição de país ou idioma. Revisão da literatura: Novos protocolos foram criados baseados no tipo e estágio de câncer, classificando-os para saber o momento ideal de intervir com segurança. O protocolo se dá em níveis de inicial ao avançado onde o inicial compreende as neoplasias benignas, ou seja, cânceres de pele menores de 2 mm e casos em estágios iniciais assintomáticos, e o nível avançado compreende neoplasias malignas, agressivas, com sintomatologia dolorosa e/ou que estejam comprometendo os outros sistemas e órgãos. Conclusão: Há necessidade de seguir o protocolo de atendimento detalhado que norteie o andamento dos serviços oncológicos de cabeça e pescoço, atendendo os pacientes imediatamente ou adiando o tratamento dependendo do caso e severidade.
ISSN:0566-1854
2177-0018