AUTOPERCEPÇÃO DOS FATORES DE RISCO E MOTIVAÇÃO PARA MUDANÇA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA: O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE

AUTOPERCEPÇÃO DOS FATORES DE RISCO E MOTIVAÇÃO PARA MUDANÇA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA: O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Introdução: A educação em saúde tem papel estratégico no cuidado de pacientes com doenças cardiovasculares. Objetivo: Analisar o comportamento em saúde de pacientes com cardiopatia isquêmica, considerando a autopercepção dos fatores de risco cardiovasculares e a motivação para mudanças comportamenta...

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Main Authors: Jordana Santos, Andrieli Barbieri Garlet, Emily Justiniano, Heloise Benvenutti, Laura Mariana Fraga Mercali, Simoni Chiarelli da Silva Pokorski, Oellen Stuani Franzosi, Cláudia Severgnini Eugenio
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2025-07-01
Series:Saberes Plurais
Subjects:
educação interprofissional
doença das coronárias
prevenção secundária
educação em saúde
Online Access:https://seer.ufrgs.br/index.php/saberesplurais/article/view/147130
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Description
Summary:Introdução: A educação em saúde tem papel estratégico no cuidado de pacientes com doenças cardiovasculares. Objetivo: Analisar o comportamento em saúde de pacientes com cardiopatia isquêmica, considerando a autopercepção dos fatores de risco cardiovasculares e a motivação para mudanças comportamentais. Metodologia: Trata-se de uma coorte retrospectiva com 98 pacientes atendidos em um ambulatório multiprofissional de cardiopatia isquêmica de um hospital público do sul do Brasil. Utilizou-se de ferramenta visual para identificar a autopercepção de nove fatores de risco e a análise da motivação com base no modelo transteórico de comportamento. Foi adotado o nível de significância p<0.05. Resultados: Hipertensão arterial, diabetes mellitus e inatividade física foram os fatores de risco mais identificados, enquanto a dieta rica em gorduras apresentou baixo reconhecimento. A motivação para mudanças comportamentais foi maior entre os pacientes que reconheciam excesso de peso, adesão medicamentosa inadequada, tabagismo e inatividade física (p<0,001). Conclusão: A educação em saúde realizada por equipe multiprofissional mostra-se fundamental para promover o reconhecimento adequado de fatores de risco e auxiliar na mudança comportamental.
ISSN:2525-507X

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