A FUGA BACH E O ANO DE 1838.

A partir da escuta de uma obra de Bach, a Fuga Inacabada, discute-se a questão da unidade do passado histórico e da diferença e repetição, tematizando algumas vozes que se fizeram ouvir no ano de 1838, no Brasil; Domingos Gonçalves de Magalhães (com sua peça "Antônio José"), Martins Pena (...

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Main Author: Regina Horta Duarte
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2015-09-01
Series:Clio: Revista de Pesquisa Histórica
Online Access:https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revistaclio/article/view/24781
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Description
Summary:A partir da escuta de uma obra de Bach, a Fuga Inacabada, discute-se a questão da unidade do passado histórico e da diferença e repetição, tematizando algumas vozes que se fizeram ouvir no ano de 1838, no Brasil; Domingos Gonçalves de Magalhães (com sua peça "Antônio José"), Martins Pena (com a comédia "O Juiz de Paz da Roça"), Januário da Cunha Barbosa (no discurso de fundação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro) e Bernardo Pereira de Vasconcellos (no discurso de apresentação do Regulamento do Colégio Pedro II). 
ISSN:2525-5649