Como reparar uma restauração oclusal de resina composta em dentes decíduos? Relato de caso

Frente à necessidade de reintervenção em restaurações insatisfatórias, os clínicos podem, em geral, optar pela substituição ou reparo. Este artigo relata um caso clínico de reparo de uma restauração de resina composta com falha em dente decíduo. Após profilaxia e isolamento relativo, a porção da re...

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Main Authors: Laura Teixeira Mendes, Luciano Casagrande, Tathiane Larissa Lenzi
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia 2020-08-01
Series:Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre
Subjects:
Online Access:https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/100950
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Description
Summary:Frente à necessidade de reintervenção em restaurações insatisfatórias, os clínicos podem, em geral, optar pela substituição ou reparo. Este artigo relata um caso clínico de reparo de uma restauração de resina composta com falha em dente decíduo. Após profilaxia e isolamento relativo, a porção da resina composta a ser reparada foi asperizada com uma ponta diamantada em alta rotação com o intuito de melhorar a união mecânica entre a resina envelhecida e a nova (reparo). Foi realizado o condicionamento com gel de ácido fosfórico a 34% por 15 segundos, seguido de lavagem e secagem. Uma camada do sistema adesivo Single Bond Universal (3M ESPE) foi aplicada ativamente durante 20 segundos, seguido de jato de ar comprimido por 5 segundos e fotoativação por 10 segundos. Por fim, a resina composta fluida (Filtek Z350 XT Flow; 3M ESPE) foi inserida e fotoativada por 20 segundos. A realização de um adequado protocolo clínico envolvendo tratamentos físicos e químicos de superfície é fundamental para a efetividade da intervenção e a manutenção do dente decíduo clinicamente funcional até a esfoliação fisiológica.
ISSN:0566-1854
2177-0018