Análise comparativa dos testes de controle de qualidade em tomografia computadorizada de acordo com as legislações nacional e internacional

O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise comparativa entre a legislação brasileira e os protocolos internacionais, no que tange aos testes de controle de qualidade direcionados para a Tomografia Computadorizada. Foram utilizadas 06 referências, publicadas no período de 1998-2012, Portaria...

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Main Authors: Fernando da Silva Ramos, Rebeca de Souza Vasconcelos, Marcel dos Santos Gonçalves, Marcus Vinicius Linhares de Oliveira
Format: Article
Language:English
Published: Brazilian Radiation Protection Society (Sociedade Brasileira de Proteção Radiológica, SBPR) 2015-05-01
Series:Brazilian Journal of Radiation Sciences
Subjects:
Online Access:https://bjrs.org.br/revista/index.php/REVISTA/article/view/111
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Description
Summary:O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise comparativa entre a legislação brasileira e os protocolos internacionais, no que tange aos testes de controle de qualidade direcionados para a Tomografia Computadorizada. Foram utilizadas 06 referências, publicadas no período de 1998-2012, Portaria 453/98 SVS/MS, Quality Assurance Programme for Computed Tomography: Diagnostic and Therapy Applications da AIEA, Protocolo Europeu - European Guidelines on Quality criteria for Computed Tomography da EUR nº 16262 EN, Radiation Protection Nº 162 – Criteria for Acceptability of Medical Radiology, Nuclear Medicine and Radiotherapy da European Commission, os Protocolos de Control de Calidad en Radiodiagnóstico IAEA/ARCAL XLIX e o Protocolo Español de Control de Calidad en Radiodiagnóstico. A análise comparativa dessas legislações foi baseada sob os aspectos de tolerância/ limite, periodicidade e objetivos dos testes indicados.  Foram encontrados 11 testes na legislação brasileira,. Os testes foram agrupados segundo sua natureza (testes dosimétricos/exposição, testes geométricos e testes de qualidade de imagem).  Entre os protocolos avaliados foi identificado divergência entre os testes contidos nos documentos e os critérios de avaliação estabelecidos neste trabalho.  Percebe-se, ainda, que para determinados documentos não se observam tolerâncias bem definidas e até mesmo periodicidade dos testes. Concluimos que a legislação vigente no Brasil apesar de divergir em alguns aspectos dos protocolos internacionais analisados, estabelece tolerâncias e periodicidades. No entanto, faz-se necessário que esta legislação leve em consideração os avanços tecnológicos atuais.
ISSN:2319-0612