Respostas cardiovasculares em sessões de treinamento de força com ou sem a utilização da máscara de treinamento em elevação

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas hemodinâmicas com ou sem a utilização da máscara de treinamento em elevação. MÉTODOS: Quinze homens treinados (78,68±6,56kg; 174,73±4,56cm; 23,18±2,04anos) realizaram duas sessões de treino com três exercícios, cargas de 10-RM e int...

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Main Authors: Franklin Ferreira Carvalho, Cristiano Queiroz de Oliveira, Michelle Soraia Dionísio Espinola, Gilmar Senna
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual do Oeste do Paraná 2025-07-01
Series:Caderno de Educação Física e Esporte
Subjects:
Online Access:https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/34198
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Description
Summary:OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas hemodinâmicas com ou sem a utilização da máscara de treinamento em elevação. MÉTODOS: Quinze homens treinados (78,68±6,56kg; 174,73±4,56cm; 23,18±2,04anos) realizaram duas sessões de treino com três exercícios, cargas de 10-RM e intervalos de 2 minutos, em diferentes condições de privação de O2 (com ou sem a máscara de treinamento em elevação). Foram observados os parâmetros cardiovasculares de pressão arterial sistólica, diastólica, frequência cardíaca e duplo produto. RESULTADOS: Com base na ANOVA, pode-se observar a diminuições significativas similares na pressão arterial sistólica e diastólica para as condições respiratórias, contudo a duração da hipotensão pós-exercício para a sessão de treinamento utilizando o recurso ergogênico manteve uma duração incrementada por até 60 minutos para a pressão arterial sistólica (p<0,0001; d=–1,11) e diastólica (p=0,047; d=–0,82), o que não ocorreu para a outra condição respiratória. Para a frequência cardíaca e duplo produto não ocorreram diferenças significativas entre as condições respiratórias. CONCLUSÃO: Independentemente da utilização da máscara de treinamento em elevação, o treinamento de força promoveu decréscimos significativos da pressão arterial sistólica e diastólica e elevações da frequência cardíaca e do duplo produto. Adicionalmente, foi observada uma maior duração da hipotensão pós-exercício ocasionada pelo uso deste recurso ergogênico.
ISSN:2318-5104
2318-5090